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NÃO ENTRE EM PÂNICO!

Apesar de estar um dia atrasada, é claro que eu não poderia deixar de fazer referência ao maravilhoso "Guia do Mochileiro das Galáxias", que é a inspiração para o Dia da Toalha, que aconteceu ontem, dia 25 de maio. Eu tinha idéia para um outro post hoje, mas a ocasião MERECE um comentário. Eu conheci a série do Douglas Adams porque um amigo meu me emprestou os três primeiros livros (e eu ainda estou com o terceiro volume dele, por falar nisso - Olha, eu não esqueci e está bem guardado! - caso ele leia) e eu me apaixonei perdidamente pelo humor da história. A Terra foi destruída, porque a civilização alienígena queria construir uma rodovia e o planeta estava bem no caminho, porém um humano consegue fugir, pegando carona em uma nave e começa a viver um milhão de aventuras no espaço. No meio da narração, conhecemos o Guia, que ensina técnicas infalíveis e accessórios que todo mochileiro DEVE ter antes de viajar pelo espaço. Entre eles, claro, a toalha, que traz um dos trechos mais legais ever, que eu vou transcrever aqui:
Porém, o mais importante é o imenso valor psicológico da toalha. Por algum motivo, quando um estrito (isso é, um não mochileiro) descobre que um mochileiro tem uma toalha, ele automaticamente conclui que ele tem também escova de dentes, esponja, sabonete, lata de biscoitos, garrafinha de aguardente, bússola, mapa, barbante, repelente, capa de chuva, traje espacial, etc., etc. Além disso, o estrito terá prazer em emprestar ao mochileiro qualquer um desses objetos, ou muitos outros, que o mochileiro por acaso tenha "acidentalmente perdido". O que o estrito vai pensar é que, se um sujeito é capaz de rodar por toda a Galáxia, acampar, pedir carona, lutar contra terríveis obstáculos, dar a volta por cima e ainda assim saber onde está sua toalha, esse sujeito claramente merece respeito.
Além disso, o humor ainda vem com várias sacadinhas legais, que eu não vou contar todos para não perder a graça pra quem não leu ainda. Aliás, eu acabei comprando no ano passado a saga inteira, com os 5 livros, pelo Submarino em uma promoção que eu paguei acho que... 30 reais em todos, alguma coisa assim, foi um preço ridículo e eu fiquei absurdamente feliz, hahaha. Ainda não tive tempo de ler os outros ainda, porque eu passei por um período compulsivo de comprar mil livros e não ler nenhum, então agora eu estou tirando o atraso da minha cabeceira, chegarei neles em breve! E eu sei que existe o filme também, mas nunca cheguei a assistir. Também não tenho taaaaanta curiosidade assim, talvez porque eu nunca tenha visto ninguém clamando o filme com tanto furor assim, pra me fazer querer ver.

Sem contar que eu automaticamente já penso que existe uma tendência de que filmes baseados em livros não costumam ser tão bons assim. Tirando exceções maravilhosas como "V for Vendetta", "300" (que ok, são HQ, mas mesmo assim!) e alguns Harry Potter, como o "Prisioner of Azkaban", que é meu favorito até hoje (mas a segunda parte do Deathly Hallows promete MUITO), a maioria dos filmes sempre acaba me decepcionando um pouco. OU MUITO, como no caso de "Desventuras em Série", que definitivamente é uma série que arranca lágrimas dos meus olhos de tanto amor que eu sinto quando leio, e "A Rainha dos Condenados" que eu jamais me esquecerei de como eu chorei até 3h da manhã, depois de ver a estreia no cinema, e ver aquele atorzinho de merda e o roteiristazinho de merda simplesmente assassinando o Lestat e um dos meus livros favoritos da Anne Rice, que é daquele tipo de paixão eterna. Por isso que até hoje eu passo completamente o Stuart Townsend, que não contente, ainda acabou com o Dorian Gray da Liga Extraordinária. Bom, não que eu seja fã daquele filme também, HAHAHA. Aliás, preciso ver o filme do Dorian Gray mesmo, que saiu em 2009. Mas eu não sou tão chata assim com filmes não, eu entendo que é impossível passar toda a sensação dos livros/quadrinhos pra tela, especialmente por conta do tempo e da linha que se deve seguir. Mesmo assim, senhores roteiristas, não custa nada dar uma adaptadinha nas coisas, ao invés de inventar outra história.

E bom, já que esse post começou falando sobre o dia 25 de maio, outra coisa ótima das minhas paixões também aconteceu nesse dia, que foi o lançamento do novo single do Gazette. Ou "The Gazette", como é o nome oficial da banda, que eu não falo o "The" porque, né! HAHAHA. Além do que, quando eu conheci, a banda chamava "Dai Nippon Itan Geisha Gazette", HAHAHA. Enfim, é uma banda de Jrock (ou rock japonês, pra quem não está acostumado com o termo) que eu sou fã desde 2004 e praticamente acompanhei a carreira inteira, com muito amor porque é só a minha banda favorita, cujo guitarrista -Aoi- é o meu maior ídolo da vida inteira ♥. Daqueles amores que são tão grandes, que valem uma tatuagem, como valeu a minha ♥ Eu não vou divagar muito hoje não sobre Gazette e sobre o Aoi, e sobre o que a banda significa pra mim, ou sobre o que significa a minha tatuagem, hahahaha, mas um dia eu volto pra falar disso porque terei oportunidades infinitas.

O que importa é que Vortex, o single novo, chegou chutando bundas! O vocal do Ruki está MARAVILHOSO, a música está um TESÃO, com o perdão da palavra, e cada vez mais eles parecem menos com o crap japonês que quase todas as bandinhas de Jrock são, ficando tão limpos musicalmente que me faz ter comichões, HAHAHA. Deixo o PV aqui pra quem se interessar em assistir, porque, afinal, Vortex ficou até entre os TTs mundiais no Twitter! É muito amor mesmo!

 

E é isso! Volto em breve com mais inutilidades gostosas da vida ♥

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